Home » » Muitas pessoas têm vergonha de assumir quais são seus fetiches

Muitas pessoas têm vergonha de assumir quais são seus fetiches


Muitas pessoas têm vergonha de assumir quais são seus fetiches


Muitas pessoas têm vergonha de assumir quais são seus fetiches, se falar sobre sexo já é um tabu


Qual é o seu fetiche?

 
Você nem se importa com sua parceira desde que ela use seu objeto de fetiche ou deixe que você se masturbe com a parte do corpo dela de que mais gosta?
 
 
Você tem algum fetiche comum ou exótico? Já arrumou algum companheiro(a) que também gostasse? Como lidar com os fetiches que incomodam o parceiro(a)?
Você considera-os fundamental numa relação?
As pessoas fantasiam bastante a respeito do fetiche e deixam de perceber que todos têm seus próprios fetiches
Muitas pessoas têm vergonha de assumir quais são seus fetiches, se falar sobre sexo já é um tabu, imagine sobre fetichismos! “Os fetiches mais comuns são aqueles aceitos socialmente, ou seja, preferências que são vistas pela sociedade como apropriado e até motivado pela mídia. Alguns exemplos são lingerie, roupas de couro, pessoas com uniformes profissionais em situações sensuais
Sexo é uma atividade saudável, mas pode tornar-se problemático no momento em que for um exagero. “Para o ato sexual, o fetichista não necessita da presença de outra pessoa, mas sim do objeto ou tema, portanto a pessoa fetichista não pode variar seu objeto. E não existindo a variedade, a pessoa pode começar a sentir-se inadequada e comprometer o seu envolvimento afetivo e social”,
Realizar ou não realizar o seu fetiche, é uma escolha sua. As fantasias existem para serem vividas e compartilhadas, afinal, o prazer é sempre melhor quando vem com uma companhia. Se você se sente seguro numa relação e acha que é o momento de compartilhar suas vontades mais secretas, vá em frente e fale com jeitinho, você não quer assustar ninguém! “Se a atração por algo está de acordo com as normas sociais, legais e não está comprometendo as relações desse indivíduo, por que não?”,

De acordo com a obra, a penetração durante o acto sexual aumenta os níveis de oxitocina, que estimula o cérebro a pensar em novas idéias e soluções para problemas, enquanto que o pós-coito aumenta a quantidade de serotonina, estimulando a criatividade e o pensamento lógico.
 No que se refere à comida, os autores acreditam que ingredientes encontrados no chocolate amargo, como magnésio e antioxidantes, aumentam a oxigenação cerebral.
 E comer alimentos frios, ovos ou peixes ao pequeno almoço, como é usual na Escandinávia, também dá mais energia e facilita a absorção de nutrientes pelo organismo.
«Durante décadas, pensámos que a capacidade do cérebro é geneticamente determinada, mas agora ficou claro que é uma questão de estilo de vida»
Eu adoraria poder conversar com cada leitor , para saber qual seu maior fetiche

Quando o desejo sexual é intenso demais, chegando quase a obsessão, daquelas que deixam a pessoa que deseja algo num clima de loucura, toda essa situação é chamada de tara. Existem vários níveis, uns mais impressionantes e outros mais brandos e também engraçados, em suma, a tara exprime o fetiche por algo ou alguma circunstância que traz muita excitação para o indivíduo


Não existem limites para homem e mulher quando estes querem apimentar a relação, e um método muito usado para aprimorar a transa é a criatividade. Tanto o público feminino quanto masculino tem fetiches por fantasias e o imaginário vai muito além quando o assunto é idealizar o parceiro fantasiado

Quando o indivíduo não consegue manter uma relação sexual sem o uso do seu fetiche, é necessário que busque ajuda


O fetichista está preso num objeto e nunca num parceiro como forma de sentir prazer. O parceiro serve apenas para ajudá-lo na obtenção desse prazer, mas não importa quem seja ele.

As parafilias são caracterizadas por anseios, fantasias ou comportamentos sexuais recorrentes e intensos que envolvem objetos, atividades ou situações incomuns e causam sofrimento clinicamente significativo ou prejuízo no funcionamento social ou ocupacional ou em outras áreas importantes da vida do indivíduo. Quando o indivíduo não consegue manter uma relação sexual sem o uso do seu fetiche, é necessário que busque ajuda.
Muitos casais apreciam alguns fetiches para apimentar a vida sexual, mas deve haver um limite, pois quando o assunto é sexo, entra-se num campo muito vasto e até perigoso. O fetiche é saudável quando faz parte das brincadeiras de casal e das fantasias sem ultrapassar os limites de cada um. Aqui entramos na área de perversão. E em geral comportamentos bizarros (ou perversos), por si só, podem ser considerados doenças e tendem a ser compulsivos tornando a pessoa dependente. Embora o conceito do que seja perverso possa variar de época para época e de cultura para cultura, isso traz uma contradição... pois será que em algum momento de nossa história, no nosso planeta, foi saudável ingerir fezes ou transar com cadáveres?

Muitas pessoas coleccionam os seus objectos fetiche e utilizam  para   se masturbarem enquanto seguram, esfregam, ou cheiram o objecto-fetiche.




Compulsão por fetichismo exige acompanhamento psicológico e psiquátrico"

Mas, para algumas pessoas, certos objetos, desejos e práticas sexuais se tornam imprescindíveis para a excitação erótica, como parece ser o seu caso em relação ao seu objeto de fetiche. Isso é denominado fetichismo por envolver a utilização de objetos inanimados.Os mais comuns são: meias, calcinhas, soutiens, botas e sapatos.

Esses objetos de fetiche podem servir de estímulo para incrementar a excitação, como por exemplo o sapato de salto para você; podem ser incluídos durante a vivência erótica do casal sem comprometer relações sexuais saudáveis. Mas por outra via, podem ser uma fonte predominante de prazer em detrimento do ato sexual. Assim, se você só consegue ter prazer com o objeto fetiche e se a fixação nesse comportamento sexual provoca sofrimento psíquico e/ou prejuízo em áreas importantes da sua vida, tudo indica que você seja portador de um Transtorno de Preferência Sexual. O que fazer então?

Buscar ajuda psicológica e psiquiátrica. A angústia pela dependência intensa da fantasia específica para obter o prazer sexual sem a cópula deve ser avaliada, e tratada, a partir da influência das primeiras experiências eróticas (e de vida), e do nível de compulsão presente em seu comportamento sexual. Por isso a importância dessa avaliação conjunta.




      doutoram /doutora do prazer




      0 comments:

      Post a Comment

       
      Support : Copyright © 2015. celebrities news - All Rights Reserved